SOFRO COM O LÚPUS

SOFRO COM O LÚPUS

sábado, 21 de abril de 2012

SENHORES LOJISTAS E COMERCIANTES



NO DIA 10 DA MAIO É O DIA INTERNACIONAL DO LÚPUS, UMA DOENÇA MT SÉRIA, QUE ESTÁ MATANDO MAS QUE O HIV E O CÂNCER, ÊSSE EVENTO SERÁ REALIZADO, NA RUA DO CERMO 38 TERCEIRO ANDAR CENTRO, PEÇO-LHE, Á SUA COLABORAÇÃO, OS NOMES DE VCS ESTARÃO, NA LISTA DE COLABORADORES E SERÃO SITADOS, EM AGRADECIMENTOS, OBRIGADO.
TEL;2135510769/2174400769

MARIANGELA BOAVENTURA

E-MAIL;tenho
lúpus@2012bol.com.br

POR FAVOR COLABOREM!

SENHORE LOJISTAS E COMERCIANTES

NO DIA 10 DA MAIO É O DIA INTERNACIONAL DO LÚPUS, UMA DOENÇA MT SÉRIA, QUE ESTÁ MATANDO MAS QUE O HIV E O CÂNCER, ÊSSE EVENTO SERÁ REALIZADO, NA RUA DO CERMO 38 TERCEIRO ANDAR CENTRO, PEÇO-LHE, Á SUA COLABORAÇÃO, OS NOMES DE VCS ESTARÃO, NA LISTA DE COLABORADORES E SERÃO SITADOS, EM AGRADECIMENTOS, OBRIGADO.
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MARIANGELA  BOAVENTURA

E-MAIL;tenho lúpus@2012bol.com.br

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sexta-feira, 20 de abril de 2012

batalha com o lobo

When actress N'Deaye Ba was diagnosed with the life-threatening disease lupus, she and her mother documented its effects with a video camera. Quando a atriz N'Deaye Ba foi diagnosticado com a doença lúpus risco de vida, ela e sua mãe documentados os seus efeitos com uma câmera de vídeo. The result is a touching film that, three years after N'Deaye's death, received a standing ovation at Bafta O resultado é um filme tocante que, três anos após a morte N'Deaye, recebeu uma ovação de pé no Bafta

By Anthony Gardner Por Anthony Gardner




N'Deaye
Christina
N'Deaye Ba, left, and her mother Christina, right N'Deaye Ba, à esquerda, e sua mãe Cristina, direito

I n the autumn of 2002, N'Deaye Ba was to all appearances a deeply enviable young woman. N o Outono de 2002, N'Deaye Ba foi para todas as aparências de uma mulher profundamente invejável jovem. The beautiful A bela
30-year-old actress had recently married her director boyfriend Jonathan Clements; together they had bought a new house in Bristol, where she was to spend the next six months filming Casualty . 30-year-old atriz tinha recentemente se casou com seu namorado diretor Jonathan Clements, juntos, eles haviam comprado uma casa nova em Bristol, onde foi passar os próximos seis meses filmando Casualty.

But on the day of their move, N'Deaye received the results of a blood test showing that she had developed a little-known disease called lupus. Mas no dia de seu movimento, N'Deaye recebeu os resultados de um exame de sangue mostrando que ela havia desenvolvido uma doença pouco conhecida chamada lúpus. It was the beginning of a two-and-a-half-year battle that would cost her her looks, her marriage and ultimately her life. Era o início de uma batalha de dois-e-um-metade-ano, que lhe custaria a sua aparência, seu casamento e, finalmente, a sua vida.

N'Deaye, however, left a remarkable legacy. N'Deaye, no entanto, deixou um legado notável. As the disease took hold, she and her mother Christina decided to make a documentary about her experience of lupus. À medida que a doença tomou conta, ela e sua mãe Christina decidiu fazer um documentário sobre sua experiência de lúpus. Neither had directed a film before, and their only piece of equipment was a home video camera; but when a preview of The Wolf Inside was shown at Bafta earlier this year, it received a standing ovation. Nem havia dirigido um filme antes, e sua única peça de equipamento era uma câmera de vídeo em casa, mas quando uma pré-visualização do interior do lobo foi mostrado no Bafta no início deste ano, recebeu uma ovação de pé.

'Mike Leigh [veteran director of films such as Secrets & Lies and Happy-Go-Lucky ] asked me to send him a copy,' Christina says. "Mike Leigh [diretor veterano de filmes como Segredos e Mentiras e Happy-go-lucky] me pediu para lhe enviar uma cópia", diz Christina. 'Perhaps he will draw on it for one of his own films. "Talvez ele vai recorrer a ela para um de seus próprios filmes. I hope so.' Espero que sim. "
N'Deaye's aim, she explains, was to bring an understanding of lupus both to the general public and to a medical profession which she sometimes found shockingly ill-informed. Objetivo N'Deaye, ela explica, foi trazer um entendimento do lupus, tanto para o público em geral e para uma profissão médica, que às vezes ela encontrou chocantemente mal-informado. 'She was often mistaken for a hypochondriac,' says Christina. "Ela foi muitas vezes confundido com um hipocondríaco", diz Christina. 'On one occasion she went to the doctor and he said with a long sigh, “What's the matter with you today? "Em uma ocasião ela foi ao médico e ele disse com um suspiro longo," Qual é o problema com você hoje? I've only got ten minutes.”' Eu só tenho dez minutos. "
Lupus is a condition in which the body's immune system turns against itself and attacks healthy blood cells. O lúpus é uma condição na qual o sistema imunológico do organismo se volta contra si mesmo e ataca as células sanguíneas saudáveis. (The name – Latin for 'wolf', hence the title of the documentary – derives from a rash which covers the nose and cheeks of some sufferers forming the shape of a wolf's white facial marking.) (O nome - Latim para "lobo", daí o título do documentário -. Deriva de uma erupção, que cobre o nariz e as bochechas de alguns doentes que formam a forma de um lobo branco na marcação facial)

'N'Deaye had decided to commit her story to video without knowing where it would lead' "N'Deaye decidiu cometer a sua história ao vídeo sem saber para onde levaria"

The causes are unknown, but it has been found to affect nine times as many women as men, especially those with African antecedents. As causas são desconhecidas, mas foi encontrada para afetar nove vezes mais mulheres do que homens, especialmente aqueles com antecedentes africanos. (N'Deaye's father is Senegalese.) It can affect the joints, internal organs and skin; N'Deaye's symptoms were a swelling of the face, legs and stomach. (. Pai N'Deaye é senegalês) Pode afetar as articulações, órgãos internos e da pele, sintomas N'Deaye eram um inchaço da face, pernas e estômago.

But because these symptoms come and go, and resemble those of different diseases, lupus often escapes detection. Mas porque estes sintomas vêm e vão, e se assemelham aos de doenças diferentes, lupus, muitas vezes escapa de detecção. Among the factors known to trigger it are hormonal rushes (for example, at puberty), stress and some long-term medications. Entre os factores conhecidos para desencadear que são junco hormonal (por exemplo, na puberdade), stress e alguns medicamentos a longo prazo.
'For most people, if treated [with drugs or chemotherapy] in good time, it isn't life-threatening,' explains Angie Davidson, who runs the Lupus Trust at St Thomas's Hospital in London. "Para a maioria das pessoas, se tratado [com drogas ou quimioterapia] em tempo útil, não é risco de vida", explica Angie Davidson, que dirige a Fundação Lupus do Hospital St Thomas, em Londres. 'The problem is that it takes on average four years to get a diagnosis.' "O problema é que ele leva em média quatro anos para obter um diagnóstico."

In N'Deaye's case, there was a gap of three years before the first pronounced symptoms finally persuaded a doctor to give her the crucial blood test. Em caso N'Deaye, houve um hiato de três anos antes dos primeiros sintomas pronunciados finalmente convenceu um médico para dar-lhe o exame de sangue crucial.
What makes The Wolf Inside so extraordinary is that Christina, too, was suffering from a serious disease – chronic lymphatic leukaemia – while filming it. O que faz o lobo Dentro tão extraordinário é que Christina, também, estava sofrendo de uma doença grave - a leucemia linfática crônica - enquanto filmava ele.

But the documentary is not just about illness: it also chronicles with unflinching honesty the relationship of mother and daughter as they face the prospect of losing each other. Mas o documentário não é apenas sobre a doença: ele também narra com honestidade inflexível a relação de mãe e filha como eles enfrentam a perspectiva de perder o outro.
Próxima foto é com David Troughton e Robert Lindsay, e que era seu
From left: N'Deaye with Nicholas Lyndhurst in Thin Ice , 2000; with with Sean Bean in Tom & Thomas , 2001, and with David Troughton and Robert Lindsay in Jericho , 2004 A partir da esquerda: N'Deaye com Nicholas Lyndhurst em Thin Ice, 2000; com com Sean Bean em Tom & Thomas, 2001, e com David Troughton e Robert Lindsay em Jericó, 2004
Christina Johansson was 21 years old when she met and married N'Deaye's father in her native Sweden in 1971. Christina Johansson tinha 21 anos quando conheceu e se casou com o pai N'Deaye na sua Suécia natal, em 1971. Their daughter was born the following year, but the marriage soon ended and Christina brought up N'Deaye on her own. Sua filha nasceu no ano seguinte, mas o casamento logo terminou e Christina trouxe N'Deaye por conta própria.

Their move to Britain came in 1992, when N'Deaye decided to apply to drama school in London. Sua mudança para a Grã-Bretanha veio em 1992, quando N'Deaye decidiu aplicar a escola de teatro em Londres. Life was tough at first ('We had to work night and day to earn enough money for her fees,' remembers Christina), but when N'Deaye graduated from the Webber Douglas Academy in 1996 she found no shortage of agents wanting to represent her. A vida era difícil no começo ("Nós tivemos que trabalhar dia e noite para ganhar dinheiro suficiente para os seus honorários", lembra Christina), mas quando N'Deaye se formou na Academia Webber Douglas em 1996, encontrou falta de agentes que querem representá-la . She went on to appear in several prime-time television series, including Trial & Retribution , Sea of Souls and Jericho . Ela passou a aparecer em várias séries de televisão em horário nobre, incluindo Trial & Retribution, Sea of Souls e Jericó.
An attempt to establish herself in Hollywood was less successful. Uma tentativa de se estabelecer em Hollywood foi menos bem sucedido. 'She got some work, but it was a struggle,' says Christina. "Ela tem algum trabalho, mas foi uma luta", diz Christina. 'She was very down-to-earth, and when someone suggested at an audition that she should straighten her teeth she didn't want to do it. "Ela foi muito pé no chão, e quando alguém sugeriu em uma audição que ela deveria arrumar os dentes, ela não queria fazê-lo. It just wasn't her scene.' Ele só não foi sua cena. "
While in Los Angeles, N'Deaye began to feel the first effects of lupus, suffering from swollen limbs and a series of infections. Enquanto em Los Angeles, N'Deaye começou a sentir os primeiros efeitos do lúpus, que sofre de edema dos membros e uma série de infecções. But these symptoms were short-lived, and what most concerned her when she arrived back in London in the summer of 2000 was the discovery that her mother had contracted leukaemia. Mas esses sintomas foram de curta duração, eo que mais a preocupava quando ela chegou de volta em Londres no verão de 2000 foi a descoberta de que sua mãe tinha contraído leucemia. Christina believes that the resulting stress aggravated N'Deaye's own condition. Christina acredita que o estresse resultante agravada própria condição de N'Deaye.
In the midst of all this N'Deaye met her husband-to-be Jonathan Clements: 'I am sure it was love at first sight,' says Christina. No meio de toda esta N'Deaye conheceu o marido-a-ser Jonathan Clements: "Tenho certeza de que foi amor à primeira vista", diz Christina. 'I have never heard my daughter so giggly and nervous as when she talked about him.' "Eu nunca ouvi minha filha tão risonha e nervoso como quando ela falou sobre ele." The couple moved to Banwell in Somerset. O casal mudou-se para Banwell em Somerset. When they married there in June 2002, so exuberant were the celebrations that the bride and groom forgot to cut the wedding cake. Quando eles se casaram lá em junho de 2002, tão exuberante eram as comemorações que o noivo ea noiva se esqueceu de cortar o bolo de casamento. Perhaps it was an omen; certainly, their happiness was to be desperately short-lived. Talvez fosse um presságio, certamente, a sua felicidade era para ser desesperadamente de curta duração.
N'Deaye e Christina no verão de 2001
N'Deaye and Christina in the summer of 2001 N'Deaye e Christina no verão de 2001
'In autumn 2002, N'Deaye's personality began to change,' says Christina. "No Outono de 2002, a personalidade N'Deaye começou a mudar", diz Christina. 'She became very tired and anxious about the future. "Ela ficou muito cansado e ansioso sobre o futuro. From being one of London's biggest party girls, she began to withdraw from her friends and become isolated.' De ser um dos maiores meninas de Londres do partido, ela começou a retirar os seus amigos e tornar-se isolado. "

N'Deaye's first major crisis came just before Christmas that year, two months after her lupus had finally been diagnosed. Primeira crise do N'Deaye principal veio pouco antes do Natal daquele ano, dois meses depois de seu lupus tinha sido finalmente diagnosticada. She was taken into accident and emergency at Southmead Hospital in Bristol, where she was found to have kidney failure brought on by the disease. Ela foi levada em acidente e emergência no Hospital Southmead em Bristol, onde ela foi encontrada para ter insuficiência renal provocada pela doença.

'She stayed there for a week on strong medication,' says Christina. "Ela ficou lá por uma semana em uso de medicação forte", diz Christina. 'Her face was so swollen that she couldn't be recognised.' "Seu rosto estava tão inchado que ela não poderia ser reconhecido."
But after New Year the symptoms subsided; N'Deaye's looks returned to normal and, luckily, such flare-ups never coincided with the times when she was filming. Mas depois do Ano Novo desaparecimento dos sintomas; N'Deaye olha voltou ao normal e, felizmente, como flare-ups nunca coincidiu com os momentos em que ela estava filmando. She was thus able to fulfil her Casualty contract, playing a prostitute who fell in love with a doctor, without any of her colleagues being aware of her problems. Ela foi, portanto, capaz de cumprir seu contrato Casualty, jogando uma prostituta que se apaixonou por um médico, sem que nenhum dos seus colegas estar ciente de seus problemas.

Indeed, apart from her mother, her husband and her father (who was still living in Sweden, and with whom she had only sporadic contact), N'Deaye told no one of her lupus except a couple of close friends. Na verdade, além de sua mãe, seu marido e seu pai (que ainda estava vivendo na Suécia, e com quem teve apenas contato esporádico), N'Deaye não disse a ninguém do seu lupus, exceto um casal de amigos íntimos. 'She didn't want to have to keep explaining her condition,' says Christina. "Ela não queria ter que continuar explicando sua condição", diz Christina. 'She'd say, “I won't get more jobs in the film industry if people know.”' "Ela dizia:" não vou conseguir mais empregos na indústria cinematográfica se as pessoas sabem. "

N'Deaye's anxious state of mind took its toll on her marriage, and within three months of her hospitalisation she and Jonathan had separated. Estado de ansiedade N'Deaye de espírito teve seus efeitos sobre seu casamento, e dentro de três meses de sua internação ela e Jonathan haviam se separado. 'She was the one who broke it off,' says Christina. "Ela foi quem quebrou-lo", diz Christina. 'She loved Jonathan until the end of her life; they stayed in touch, and he came to visit her twice in intensive care. "Ela amava Jônatas até o fim de sua vida, pois eles ficaram em contato, e ele veio visitá-la duas vezes em cuidados intensivos.

'But she was very clear that the marriage could not have continued. "Mas ela era muito claro que o casamento não poderia ter continuado. She realised that it was difficult for him to understand how she felt with lupus, and how her body reacted to it.' Ela percebeu que era difícil para ele entender como ela se sentia com lupus, e como seu corpo reage a ele. "

'It's like there's something inside you that can turn on you at any time' "É como se houvesse algo dentro de você que pode ligar a qualquer hora"

The Wolf Inside begins in the summer of 2004, after a year in which N'Deaye veered backwards and forwards between apparent health and acute illness. O Lobo Dentro começa no verão de 2004, após um ano em que N'Deaye desviou para trás e para frente entre a saúde aparente e doença aguda. 'It's like there's something inside you that can turn on you at any time,' she says on camera. "É como se houvesse algo dentro de você que pode ligar a qualquer hora", diz ela para a câmera. 'When an attack is coming, your whole body just breaks down. "Quando um ataque está vindo, o seu corpo inteiro apenas se rompe. You can almost feel it happening.' Você pode quase sentir que isso aconteça. "
What will strike anyone watching the film is the courage, determination and humour with which N'Deaye faces her sickness. O que vai atingir qualquer pessoa assistir ao filme é a coragem, determinação e humor com que N'Deaye enfrenta sua doença. 'I have to beat this,' she declares, 'and I'm going to beat it, and I'm going to be strong again.' 'Eu tenho que vencer isso ", ela declara:" e eu vou vencê-lo, e eu vou ser forte novamente. "
One might expect a woman with such exceptional looks to be devastated by the sight of her face turned swollen and blotchy, but instead she jokes, 'It's fabulous: I'd recommend it to anyone who's bored with their appearance.' Pode-se esperar que uma mulher com tais olhares excepcionais para ser devastada pela visão de seu rosto ficou inchado e manchado, mas em vez disso, ela brinca: "É fabuloso:. Eu recomendo para quem está entediado com sua aparência ' ('N'Deaye was never vain,' remarks Christina. 'She never looked on herself as a beauty.') ('N'Deaye nunca foi em vão ", comenta Cristina." Ela nunca olhou para si mesma como uma beleza.')
N'Deaye por trás das câmeras
N'Deaye behind the camera N'Deaye por trás das câmeras
This is not to say that there are no moments of despair. Isto não é para dizer que não existem momentos de desespero. One of the worst comes when N'Deaye's disease flares up just as she is about to move to Stratford for a 14-month stint with the Royal Shakespeare Company: forced to forego the chance of a lifetime, she weeps and turns from the camera to hide her face under a blanket. Um dos piores vem quando chamas N'Deaye da doença se tal como ela está prestes a mover-se para Stratford para uma temporada de 14 meses com a Royal Shakespeare Company: forçados a renunciar a chance de uma vida, ela chora e se transforma a partir da câmera para esconder o rosto sob um cobertor.
The film also captures Christina in some of her darkest moods – in particular, those brought on by arguments with her daughter. O filme também captura Christina em alguns de seus mais sombrios humores - em particular, as provocadas por brigas com sua filha.

A more egotistic director would have edited out an episode in which N'Deaye, outraged that Christina has turned down an offer of financial help from the social services, accuses her of being manipulative; but Christina struggles through tears to justify herself. Um diretor mais egoísta teria editado um episódio em que N'Deaye, indignado que Christina recusou uma oferta de ajuda financeira dos serviços sociais, a acusa de ser manipuladora, mas Christina luta em meio a lágrimas para justificar-se.

'I know all the anger in you, that you are ill, must go out over somebody,' she says. "Eu sei que toda a raiva em você, que está doente, deve sair mais alguém", diz ela. 'And I can take that. "E eu posso tomar isso. But I can't take [the fact] that you think I'm manipulating and bad… I'm so, so afraid to lose you.' Mas eu não posso tomar [o fato] que você acha que eu estou manipulando e ruim ... eu sou assim, com medo de perder você. " It is this raw honesty which makes the film so compelling. É esta honestidade crua que torna o filme tão atraente.
But The Wolf Inside is also a spiritual journey, and although it spans less than a year, there is a strong sense of N'Deaye (who – with Christina – converted to Buddhism in 2003) arriving at a new knowledge of herself. Mas The Inside Wolf é também uma jornada espiritual, e embora se estende por menos de um ano, há um forte senso de N'Deaye (que - com Christina - convertido ao budismo em 2003) chegar a um novo conhecimento de si mesma.

'She tried at the end to find the true meaning of life,' says Christina. "Ela tentou no final para encontrar o verdadeiro sentido da vida", diz Christina. 'She was far deeper than I am. "Ela era muito mais profundo do que eu. Robert Lindsay [the star of Jericho ] said to me, “When N'Deaye looked into my eyes, I realised she was looking into my soul.”' Robert Lindsay [a estrela de Jericó] me disse: "Quando N'Deaye olhou nos meus olhos, percebi que ela estava olhando para a minha alma."
N'Deaye died of kidney failure and septicaemia in April 2005, at the age of 32, with her mother by her side. N'Deaye morreu de insuficiência renal e septicemia em abril de 2005, com a idade de 32, com a mãe ao seu lado. 'They sedated her for the last 12 hours of her life,' says Christina, 'and I sat by her in the hospital for those "Eles sedado-la durante os últimos 12 horas de sua vida", diz Christina, "e eu me sentei por ela no hospital para os
12 hours. 12 horas. I feel lucky that I could be with her at the end.' Eu me sinto sortuda que eu pudesse estar com ela no final. "
Does she feel resentful towards the doctors who failed to recognise her daughter's symptoms at a stage in the illness when it might have been treated successfully? Será que ela sente ressentido em relação aos médicos que não conseguiram reconhecer os sintomas de sua filha em um estágio da doença quando ela poderia ter sido tratado com sucesso? 'No,' she says, 'because lupus is such a complex disease. "Não", ela diz, "porque o lúpus é uma doença tão complexa. But I feel anger towards the doctors who didn't take her seriously even when she told them she had lupus. Mas eu sinto raiva para os médicos que não tomam a sério, mesmo quando ela lhes disse que ela tinha lúpus. Perhaps if she had been treated earlier they would have been able to save her kidneys – but I cannot go down that road.' Talvez se ela tivesse sido tratada antes que teria sido capaz de salvar seus rins - mas eu não posso ir por esse caminho '.
No hospital fevereiro 2005 inchaço onde efetuou seu rosto e corpo
In hospital, February 2005: swelling affected her face and body No hospital, Fevereiro de 2005: inchaço afetado seu rosto e corpo
N'Deaye's body was cremated in London. N'Deaye corpo foi cremado em Londres. For the majority of the mourners who attended her funeral, her death came as a bolt from the blue. Para a maioria dos presentes que foram ao seu funeral, sua morte veio como um raio caído do céu.

'After she passed away I spent the evening calling people in her address book,' says Christina. "Depois que ela faleceu eu passei a noite chamando as pessoas em seu livro de endereços", diz Christina. 'I called 25 or 30, and nearly 200 turned up at the funeral. "Liguei para 25 ou 30, e cerca de 200 apareceu no funeral. It was very touching, because N'Deaye had felt so lonely and isolated for the past year.' Foi muito emocionante, porque N'Deaye se sentira tão solitário e isolado para o ano passado. "
N'Deaye's ashes were scattered at midsummer off the Swedish coast – 'Because she loved water, and because she was such a free spirit,' explains Christina. Cinzas foram espalhadas N'Deaye no solstício de verão na costa sueca - "Porque ela adorava água, e porque ela era um espírito livre", explica Christina. 'We sailed out with her closest friends in Sweden, with the Buddhist prayer flags flying.' "Nós navegamos para fora com seus amigos mais próximos, na Suécia, com as bandeiras de oração budistas voar."
Three years later Christina now lives in the Swedish town of Trollhättan. Três anos depois Christina agora vive na cidade sueca de Trollhättan. After N'Deaye's death, she explains, she found the city where they had lived together almost unbearable: 'So I moved back to Sweden. Após a morte de N'Deaye, ela explica, ela encontrou a cidade onde eles viveram juntos quase insuportável: "Então me mudei de volta para a Suécia. I lived for one year completely isolated by the sea, just working on the film, which of course was very painful. Eu vivi por um ano completamente isolada pelo mar, apenas a trabalhar no filme, que, obviamente, foi muito doloroso.

'Then in autumn 2006 I got really ill and had to go on chemotherapy, but I was determined to pull through. "Então, no Outono de 2006 fiquei muito doente e teve que ir em quimioterapia, mas eu estava determinado a sobreviver.
I had promised to fulfil N'Deaye's work, and I couldn't bear to think that it might just end up in a drawer.' Eu tinha prometido para realizar a obra N'Deaye, e eu não podia suportar a idéia de que só poderia acabar em uma gaveta. "
The film's final preparation was overseen by Ben Gooder, a producer for whom Christina had worked as a nanny when she first came to London. Preparação final do filme foi supervisionado por Ben Gooder, um produtor para quem Christina trabalhou como babá quando ela veio pela primeira vez a Londres.

'I was fascinated by the idea that N'Deaye had decided to commit her story to video without knowing where it would lead,' says Ben. "Eu estava fascinado pela idéia de que N'Deaye decidiu cometer a sua história ao vídeo sem saber para onde levaria", diz Ben. 'I was worried that the technical quality might not pass muster, but the content was so powerful that it seemed to justify it.' "Eu estava preocupado que a qualidade técnica não pode passar o agrupamento, mas o conteúdo era tão poderoso que parecia para justificá-la."

The Wolf Inside has been sold to Swedish television, and Gooder hopes that a buyer will soon be found in Britain as well. The Inside Lobo foi vendido para a televisão sueca, e espera Gooder que um comprador em breve será encontrado na Grã-Bretanha também.
Christina – whose leukaemia is now in remission – has started work on a book about N'Deaye, drawing on her daughter's hospital diaries. Christina - cuja leucemia é agora em remissão - começou a trabalhar em um livro sobre N'Deaye, com base em diários de sua filha do hospital. She has already edited a collection of poems by N'Deaye, My Butterfly Secrets , written towards the end of her life as a way of coping with her illness. Ela já editou uma coleção de poemas de N'Deaye, meus segredos Borboleta, escrito no final de sua vida como uma maneira de lidar com sua doença.
'The grief I feel comes from a dark place deep, deep inside,' says Christina. "A dor que eu sinto vem de um lugar escuro por dentro, muito profundo", diz Christina. 'But in the middle of it all there is a gratitude to the universe that N'Deaye came into my life. "Mas no meio de tudo isso há uma gratidão ao universo que N'Deaye entrou na minha vida. She gave me love, joy and amazing memories. Ela me deu amor, alegria e memórias maravilhosas.

'I fulfilled this film in my daughter's name and for everyone else who suffers from lupus, because N'Deaye didn't do this for herself: she did it for the world.' 'Eu cumpri esse filme em nome da minha filha e para todos que sofre de lúpus, pois N'Deaye não fazer isso para si mesma: ela fez isso para o mundo.


Read more: http://www.dailymail.co.uk/home/you/article-1064312/Actress-NDeaye-Bas-long-battle-wolf.html#ixzz1sbHehvxo

quinta-feira, 19 de abril de 2012

COMPAREÇA

OS MÉDICOS, IRÃO COLHER SANGUE, DE PESSOAS QUE PERMITIREM, PARA VERIFICADEM SE, ALGUMA PESSOA TÊM ALGUM TIPO DE DOENÇAS AUTO-IMUNES.NO DIA 10 DE MAIO ÁS 11 DA MANHÃ, NO DORETÓRIO DO AUDITÓTRIO DO PT, NA RUA DO CARMO 38, TERCEIRO ANDAR, CENTRO DO RJ, Ñ FALTEM.

LÚPICAS E LÚPICOS

PRECISAMOS NOS UNIR, PARA PASSAMOS TDS JUNTOS, NO DIA 10 DE MAIO, DIA DO LÚPUS, EM ORAÇÕES, ESTEJA VC Á ONDE ESTIVER, COMO ESTIVER, COM QUEM ESTIVER, VAMOS EM PENSAMENTOS, PENSAR QUE SOMOS IRMÃOS(ÃS), PORQUE SENTIMOS ÁS MESMAS DÔRES E OS MESMOS SOFRIMENTOS.
DESEJO DE CORAÇÃO QUE SEJAMOS MAS HUMANOS, UM COM OS OUTROS, QUE POSSAMOS TER SÓMENTE PENSAMENTOS POSITIVOS, POIS TEMOS Á CERTEZA QUE TD VAI MELHORAR, POIS TEMOS DEUS CONOSCO,FIQUEM COM DEUS E OBRIGADO.

terça-feira, 17 de abril de 2012

PALESTRA

PROVAVELMENTE; ESSA PALESTRA SERÁ NO DIRETÓTORIO DO PT

EUTOU MARCANDO UMA ADIÊNCIA COM O PREFEITO DO RJ, PARA VER SE ELE PODE DIVIDIR, O HOSPITAL D.PEDRO II EM  HOSPITAL , PARA PORTADORES DE DOENÇAS AUTO-IMUNES.

EU

NO DIA 2 DE MAIO DE 2012, ESTAREI NO CALÇADÃO DE CAMPO GRANDE, ÁS 11 HORAS DA MANHÃ, JUNTO COM ALGUNS POLITICOS, DISTRIBUÍNDO PROSPECTOS E O JORNALZINHO, QUEM PUDER COMPARECER, ESTAREI LÁ, SE DEUS QUIZER COM CERTEZA.

EU

EU PREFIRO MORRER, MESMO MUITO DOENTE, Ñ SEI FICAR PARADA, MESMO CHEIA DE DÔRES, Ñ SEI PARAR, FAÇO TANTAS COISAS TRABALHOS EVA, CROCHÊ, TRICÔ, TRABALHO COM Á MINHA COMUNIDADE, LÚPUSRJ, FIZ UM JORNALZINHO, QUE PRETENDO, DÁ AOS LOJISTAS, QUE FALA TD SOBRE NÓS, SOBRE ÀS NOSSAS DOENÇAS, TB VÃO SEREM DISTRIBUIDAS, NAS IGREJAS. LIGUEI HJ PARA O PT, Á RESPOSTA SÓ NO ÍNICIO DE MAIO, SEJA O QUE DEUS QUIZER, PASSEI NA FACULDADE DE PSICÓLOGIA, E PERTO DÁ MINHA CASA, AINDA Ñ FUI POIS Ñ DEU, POIS ESTOU ESPERANDO, À RESPOSTA DE OUTRO EXAME, MAS TD BEM DEIXA NAS MÃOS DE DEUS.

domingo, 15 de abril de 2012

EU E O LÚPUS

SOFRO COM O LÚPUS



TENHO 56 ANOS, E TENHO LÚPUS HÁ MAS DE TRINTA ANOS, SÓ QUE O BICHINHO, ESTAVA ADORMECIDO, TÊM UNS CINCO ANOS, QUE ELE RESOLVEU, AMOSTRAR, À SUA CARA, ACORDOU E ESTÁ TENTANDO DE TDS ÀS FORMAS DEVORAR, MEUS ORGÃO, TENHO LÍQUIDO NO CORAÇÃO, NO PULMÃO, TENHO UM CISTO DE OITO CM, EM UM DOS MEUS RINS, QUE ESTÁ AFETANDO O OUTRO RIN, FAZENDO QUE ESSE DIMINUA, TENHO DIÁRREIA CRÔNICA, TENHO QUE USAR FRAUDAS, SOFRO DO CORAÇÃO, TENHO DEPRESSÃO E ETC....

OLÁ

SABE AMIGAS, ÀS VÊZES EU ME SINTO INÚTIL, SEMPRE PENSEI EM, AJUDAR, ÁS PESSOAS, E HJ ME ENCONTRO NUMA CONDIÇÃO DE ENFERMIDADE, MUITO MAL, ME SINTO CANSADA, PARECE QUE NADA MAS, TÊM SIGNIFICADO PARA MIM, ESTOU TÃO DESANIMADA, QUE SÓ ME SINTO MELHOR DORMINDO, POIS SÓ ASSIM Ñ SINTO DÔRES, NEM TRISTEZA, ESPERO COM AJUDA DE DEUS PODER MUDAR ESSE QUADRO, FIQUEM COM DEUS, AMO VCS BJS.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

AMIGAS



ESTOU AQUI VIVA, MAS MUITO DOENTE E ABATIDA, TENHO PASSADO MUITO MAL, CONTINUO COM DIÁRREIA CRÔNICA, INFECÇÃO URINÁRIA E NO ESTÔMAGO, FUI AO MÉDICO ONTEM, MAS ELES PREFIRAM PASSAREM REMÉDIOS, E ME MANDAREM DE VOLTA PARA CASA, POR CAUSA DO FERIADO, ESTOU MT FRACO, POIS Ñ SINTO FOME, MINHA CABEÇA ANDA TÃO CONFUSA, QUE ANDO ATÉ ESQUECENDO OS NOMES DE PESSOAS, Ñ SEI MAS O QUE FAZER, SÓ DEUS SABE, POR OREM POR MIM, OBRIGADO AMO VCS BJS.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

EU

TENHO PASSADO MUITO MAL, VOU ME INTERNAR NOVAMENTE,Á MINHA FILHA VAI CUIDAR DE TD, POIS ESPERO VOLTAR LOGO, AMO VCS BJS

EU

TENHO PASSADO MUITO MAL, VOU ME INTERNAR NOVAMENTE,Á MINHA FILHA VAI CUIDAR DE TD, POIS ESPERO VOLTAR LOGO, AMO VCS BJS.

sexta-feira, 30 de março de 2012

ESTOU CANSANDO

ESTOU CANSADO



GENTE ESTOU CANSANDO, ME SINTO MT MAL. ESTOU CANSANDO DOS MÉDICOS, SÃO TANTOS, QUE ATÉ ME ESQUEÇO, ESTOU CANSANDO DE TOMAR OS REMÉDIOS, Ñ QUERO TOMAR MAS, ESTOU CANSANDO DE MIM MESMA, TD QUE FAÇO NADA RESOLVE, NEM MEUS TRATAMENTOS, ACHO QUE SOU BIPOLAR, AMIGAS ESTOU SEM FORÇAS CANSEI, BJS.

quinta-feira, 29 de março de 2012

EU

NÃO ME SINTO BEM, SÃO UMA E QUINZE  DA MADRUGADA, E ESTOU TOTALMENTE SEM SONO, JÁ TOMEI O RIVOTRIL, MAS NÃO ADIANTA, ANDO MT ANSIOSA, PQ Ñ SEI, ESTOU ME SENTIDO MUITO CANSADA, DESANIMADA E MUITO TRISTE, Á VÊZES EU FICO PENSANDO, QUE GOSTARIA, MUITO DE OUVIR Á VOZ DE DEUS, COMO ELE FAZIA, NO VELHO TESTAMENTO, MAS QUEM SOU EU, PQ SERÁ QUE UMAS PESSOAS SORRIREM, EM GUANTO OUTRAS CHORAM, SÓ DEUS SABE, MAS ESTOU ME SENTINDO, MUITO FRACA, E FRÁGIL, E SÓZINHA, GOSTARIA DE TER UMA AMIGA DE VERDADE, NEM QUE FÔSSE UMA SÓ, UMA PESSOA QUE FÔSSE COM UMA IRMÃ, QUE UMA SE PREOCUPA-SE, COM À OUTRA, ATÉ O FINAL DE NOSSAS VIDAS, ME DESCUPEM PELO DESABAFO, MAS TD QUE EU FICO PENSANDO NA CAMA, EU GOSTO DE ESCREVER, AINDA MAS SOBRE MIM, FIQUEM COM DEUS BJS.

domingo, 25 de março de 2012

DEPOIMENTOS

Minha história com Lupus
Mensagem Kelly em Qui 05 Nov 2009, 12:56



Olá Meninas tomei coragem e resolvi entrar nesse blog e compartilhar um pouco do que estou sentindo, fui diagnosticada de Lupus a 6 meses quando fiquei internada com infecção urinária grave e plaquetas a 37.000, foi um susto muito grande, chorei um mês mais agora aprendi a aceitar e Creio que Deus está no controle de tudo, graças a Deus não atingiu nenhum orgão meu, as minhas plaquetas agora voltaram ao normal e estou fazendo o tratamento direitinho, não tenho sentido mais dores, trabalho e faço faculdade. Há esqueci de falar tenho 29 anos e sou casada, não tenho filhos, estou tentando engravidar a 3 anos e nunca consegui, e agora além do lupus tenho SAF também. Mais creio que Deus é um Deus do impossivel. Bjs e força a todas, cada uma com sua história de superação.
Há outra coisa só meu marido e algumas pessoas sabem na minha casa , não contei para meus pais , eles sabem que tenho alguma coisa séria, só que minha mãe é uma pessoa muito fraca , tenho medo que ela entre em depressão
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DEPOIMENTOS

Depoimento de Luisa



Luísa tem 49 anos, e mora em Angra do Heroísmo

Tenho Lupus Eritmasoso Sistémico com diagnóstico há 15 anos. Mas devo ter desde k nasci. Até me ser diagnosticado tive várias doenças ligeiras, mas bastante intervaladas.

Perdi 2 filhos aos 7 meses de gravidez, com um espaço de 8 anos. Só depois me mandaram para Lx (sou dos Açores) fazer dezenas de exames médicos, onde não encontraram nada.

No ano seguinte, tive 2 derrames pleurais e uma tromboflebite, k me mandou 16 dias para uma cama do hospital, da kual não podia sair, nem mesmo para a casa de banho. Tinha de estar imobilizada, para k o trombo não se deslocasse, se não seria morte certa.

Depois de tudo isto, veio o diagnóstico. Sou, medicamente bem acompanhada e vou vivendo o meu dia a dia calmamente. Voltei a trabalhar e hoje faço uma vida kuase normal
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DEPOIMENTOS

Segundo Dr. Gregory House, "it´s not lupus"!


Dez anos atrás meu mundo estava turvo. Em meio aos vestibulares e paixonites mal resolvidas, surgia o lúpus. Não entenda essas palavras como tristes, mas sim absorvidas. Dez anos atrás, eu mudei, minha vida mudou, mudaram meu rumo sem que houvesse uma escolha naturalmente minha. Dez anos atrás eu vivia o início de um tratamento que causava medo aos meus 17 anos... Aquele seria meu destino? Não tive medo, mas me senti muito triste. Triste como poucas vezes me senti nessa vida, ainda tão insignificante diante de tantas possibilidades que ainda existem.

Sei como isso causou medo a quem me amava, aos meus amigos e familiares, especialmente à minha mãe. Só eu sei como era difícil olhar no espelho e não me encontrar. Só eu sei como era estranho pensar que o sol se transformara em inimigo, que agora eu viveria sob constante controle... À medida que a borboleta se manifestava no meu rosto, quando o cabelo se perdia por aí, ao ver meus olhos tristes nas fotografias... Quem era aquela pessoa, que eu não reconhecia? Aqueles olhos fundos da “Carolina” de Chico Buarque, num ano difícil, vivendo um amor impossível... O mundo havia mudado porque eu não era mais a mesma.

Dez anos atrás uma revolução foi iniciada. Sem volta. Não pense que escrevo essas palavras com tristeza, muito menos com pena de mim mesma. O “meu” lúpus era pouco perto de tantas outras coisas que vi na vida, seja na minha ou na de outras pessoas. Era um inimigo quase invisível. Irônico é pensar que o lúpus é um “auto-ataque”, ou seja, nada mais coerente com quem “eu era”: uma jovem esfarrapada e com medo de viver, como medo do que eu parecia aos olhos das outras pessoas. Fui escolhida. O lúpus é genético, mas se manifesta em casos específicos. Talvez algum dia eu mesma tenha escolhido enfrentar tudo isso, bem lá no fundo, como um grande teste. E quando olho pra trás, afirmo: enfrentei. Se em algum momento me desesperei, jamais deixei de correr atrás de melhores condições de vida. Se em algum momento eu perdi a esperança, logo a reencontrei. Se algum dia me senti horrível, tomei uma atitude: em minha casa não haveriam espelhos e relógios. O tempo voltaria a ser meu e minha face seria apenas um detalhe no que estava por vir.

Há muito tempo eu não falava sobre isso, pensando em como foi difícil no começo. Há muito tempo não penso como estou bem agora, como consegui superar alguns momentos de fraqueza. E se paro ainda pra pensar em quais foram os momentos que mudaram a minha vida, um deles com certeza foi a descoberta do lúpus, pois se sou quem sou hoje, devo uma parte considerável às lições que o lúpus me trouxe. Talvez o lúpus tenha me mostrado o que realmente era importante, ou como eu era bonita e não dava valor, ou como o mar era importante na minha história, ou como a vida era curta e frágil. Descobri que não podia desperdiçar o meu tempo e que eu deveria tentar, arriscar, errar, viver. As limitações eram ilusórias quando a vida ganhava um novo horizonte.

Eis o ponto de mudança do meu vento. Lúpus cutâneo sub-agudo e discóide. Não precisei me embebedar na adolescência pra me divertir. Não precisei provar nenhuma droga pra testar os meus limites (já me bastavam as drogas autorizadas pelo médico). Não precisei vadiar pra saber que até nos estudos eu podia me divertir. Não precisei chutar o balde como se fosse o fim de tudo. Dez anos atrás optei por curtir, sem precisar conhecer o fundo do poço para dar valor ao que eu tinha. Mesmo com a saúde fragilizada, vivi intensamente e ainda vivo. Aliás, vivo cada vez mais, com mais vontade, pois a única certeza que ainda me resta é de que estou correndo contra o tempo. Todos estamos!

Qual o motivo pra eu relembrar tudo isso agora? Talvez porque eu ainda não tenha 100% da minha saúde de volta, mas isso em nada tem me impedido de viver. Talvez porque eu não viva o suficiente pra ver a cura do lúpus, especialmente para quem sofre com a versão sistêmica... A questão é que depois do lúpus, escolhi novos rumos sem desistir de ir adiante, mesmo sabendo que podia ser difícil. Não foi fácil encarar a faculdade com grandes bochechas, não foi fácil lidar com a minha auto-estima flagelada, não foi fácil suportar tantos medicamentos e enxaquecas. Mas e daí? Estou aqui. Mais viva do que nunca.

O sol? Estive em Fernando de Noronha e Abrolhos. Mergulhei em vários mares... Conheci Chichen Itzá, abracei um tubarão, beijei um golfinho. Vivi vários amores, me decepcionei com alguns outros. Curti festas, músicas, aventuras e desafios! Fiz rafting, pulei de tirolesa, quase me afoguei num coral em Maraú. Naveguei, andei, dancei. Completei a faculdade, a pós-graduação, escrevi artigos e um deles foi apresentado na França. Sou uma profissional realizada, mesmo não estando no mar. Vim de uma família de guerreiras, não poderia ser diferente... Tenho muitos amigos, em todos os cantos do mundo, seguindo seus destinos. Encontrei minha irmã caçula na Internet, converso com um irmão que nunca vi de perto. Escrevo todos os dias em meu diário e tenho vício em fotos, contradizendo aquela pessoa que tinha medo de espelhos... As fotos são espelhos fixos! Coloquei a Corrente do Bem pra funcionar, consegui carregar meus amigos pra essa idéia maluca. Mudei meu mundo, mesmo que sejam poucos metros quadrados. Aquela borboleta vermelha do meu rosto agora bate as asas em minha alma, pois nada conseguirá me deter. Nada e nem ninguém. Isso sim é fé. Se não tenho cicatrizes no rosto é porque não deixei a tristeza me marcar. A vitória sempre me esperou
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DEPOIMENTO DE UMA LÚPICA

Luciane Figueira

Depoimento sobre Lúpus

Depoimento sobre Lúpu
No final de sua adolescência, Kathy Kovacs parecia ter tudo a seu favor. Fizera vários bicos como modelo. Ganhou ganhar onze títulos importantes ao concorrer em concursos de beleza, inclusive “Miss Henry Ford College 1966-67″ e “Miss Nações Unidas 1966-67″. E o romance também não demorou. Kathy começou a namorar Dave Kovacs, um estudante de medicina que tornou-se seu marido depois de se formar. Naqueles dias, porém, Deus não era parte da vida de Kathy e Dave.
Eles viviam e amavam como muitos outros jovens de sua idade e com o seu background. Ela engravidou antes deles se casarem, e eles optaram por um aborto. O seu estilo de vida – pelo menos na época – não parecia interferir com a sua felicidade. Depois do casamento, se estabeleceram em Three Rivers, Michigan, onde Dave começou a praticar a medicina em casos de emergência e traumatismo.
O futuro dessa linda jovem e seu talentoso marido pareciam promissor. Mas aí as coisas começaram a dar errado. Nos primeiros anos de casamento, Kathy começou a sentir dores de artrite nas juntas. Em pouco tempo, as dores aumentaram e as juntas começaram a inchar muito. Apesar desses problemas físicos, Kathy queria muito ter filhos, e logo ficou grávida. Mas acabou perdendo o bebê e teve dificuldade para voltar a conceber. Com o seu conhecimento médico, Dave suspeitou que algo estivesse muito errado com Kathy, então começou a fazer exames de laboratório. Ele logo descobriu evidências de lúpus eritematoso sistêmico, uma doença inflamatória do tecido conectivo que sustenta e protege todas as partes do corpo. O lúpus faz com que o sistema imunológico pare de funcionar corretamente e produza anticorpos que atacam tecidos saudáveis.
Arrasado, Dave decidiu verificar com um especialista, que lhe disse que isso podia ser um falso alarme. Por isso, Dave decidiu não falar de suas suspeitas a Kathy. Dizia sobre a sua doença: “Você tem um tipo de artrite não especificado”. O casal continuou querendo ter filhos continuou tentando. “Depois de muito tentar, finalmente concebi”, disse Kathy. “Dei à luz um menino saudável em setembro de 1974, e o nosso segundo filho nasceu em julho de 1976.” Na primeira gravidez, as complicações foram mínimas, e os médicos ainda não tinham certeza se ela tinha lúpus. Na segunda gravidez, porém, houve mais problemas. Na verdade, Kathy temia não ter condições de levar a gravidez a cabo. Ela conseguiu dar à luz, mas umas seis semanas depois ficaram doentes com lúpus incurável.
Os sintomas eram fatais: seus rins estavam sendo gradualmente danificadas, as dores artríticas eram insuportáveis e começaram a aparecer lesões no rosto e outras partes de seu corpo, bem como tremenda fadiga. Quando Dave e seu médico a informaram, ela ficou arrasada e zangada por Dave não ter lhe contado antes que suspeitava da doença. “Não sei se conseguem imaginar como eu me sentia”, diz agora. “Até então, a minha saúde tinha sido relativamente boa e conseguira dar à luz meu segundo filho. Aí vi o meu corpo se degenerar ao ponto de estar sofrendo dores constantes, juntas inflamadas e enorme fadiga. Lembro-me do horror que senti quando me disseram que estava incuravelmente doente, e que mesmo que conseguisse fazer a doença parar de progredir, estaria doente e seria afligida o resto de minha vida.” A esta altura, Kathy estava super deprimida e desencorajada. Ela estivera casada há apenas seis anos, mas sentia-se doente e cansada o tempo inteiro. Não conseguia fazer o que queria fazer pelos seus dois meninos. Mesmo assim, não desistiu. Para descobrir mais sobre a doença, começou a estudar os livros de medicina de Dave. Depois de lê-los, disse que percebeu que não havia cura para lúpus, só drogas e mais drogas, medo e mais medo, e a incerteza do que aconteceria no dia seguinte.
Na tentativa de encontrar uma solução, Dave e Kathy foram de médico em médico, mas nenhum deles tinha um tratamento adequado para oferecer. Então Dave decidiu tratá-lá mesmo. Começou a dar-lhe doses massivas de diversas drogas, muitas das quais tiveram efeitos colaterais desagradáveis. Antes de adoecer, Kathy era super obcecada com a sua aparência, tanto que se recusava a aparecer em público – nem sequer para convidados em casa – sem se maquiar e fazer um penteado, processo que chegava há levar duas horas. Agora, a sua aparência, antes tão estimada, desvanecera. A dosagem de drogas era tão alta neste período que ela sofria de dores de cabeça excruciantes. Mas imagino que o pior era que, com o avanço da doença, ela ficou impossibilitada de pensar e raciocinar claramente. Às vezes esquecia seu próprio nome e endereço; sua fala era embaralhada e muitas vezes não podia sair de casa porque a luz do sol lhe causava mais complicações.
Kathy continuou procurando respostas, mas a esperança se esvaía gradualmente. Ela se lembra de perguntar a Dave: “Quanto tempo vou durar?” Mas ele não respondia, e ela sabia o que isso significava. O desespero tomou conta dela e ela se perguntava se valia à pena continuar vivendo: “O sofrimento e a tortura mental eram intensos demais”, recorda. “O tormento de me ver completamente desfigurada e de estar cansada e fraca demais para cuidar do meu bebê. Além disso, dói saber que você provavelmente vai ser substituída como esposa e mãe. Não é por não querer que o seu marido se case novamente, mas sim querer ser a mulher a partilhar da vida dele e a mãe de seus filhos.
“Mas aí uma mudança começou a ocorrer, uma mudança verdadeiramente miraculosa, iniciada por uma fé que finalmente começou a ajudá-la a reconstruir a sua vida. Seguem-se os passos de fé que Kathy deu enquanto constante e sistematicamente desenvolvia um relacionamento de cura com Deus:
1º passo: Outras pessoas estavam orando por ela. Kathy se lembra que mesmo quando estava mais doente, as pessoas lhe diziam que estavam orando pela sua recuperação. “Eu não conhecia o Senhor, e quando as pessoas diziam que estavam orando por mim, eu pensava: ‘Legal, mas o que é que ganho com isso? ‘ Até então, o meu conceito de Deus. Era o de um Deus distante: se você fosse bom, ia pro Céu, se fosse mau, ia pro inferno.”
2º passo: Kathy começou a procurar por Deus. Ela se lembra que o ponto mais baixo em sua vida foi quando “estava sendo confrontada com várias doenças que ninguém na terra podia curar e quebrada de todas as formas possíveis, física e mentalmente.” Só quando chegou a este quebrantamento é que, por alguma razão, começou a compreender o amor de Deus. Enquanto a sua condição piorava, começou uma “busca por Cristo, um Cristo que eu nem sabia que existia”. Ela viu programas religiosos na televisão, escutou música cristã e leu a Bíblia. Aí começou a perceber sem sombra de dúvida que “precisava de um milagre que só podia vir das mãos de Deus”. “Eu estava começando a entender que Jesus existe mesmo nessa Terra, e quer que eu seja saudável. Vi que, no meu caso, estava doente porque estava fora do círculo de proteção de Deus.”
3º passo: Embora ainda estivesse buscando a Deus, teve fé suficiente para pedir-Lhe “o melhor” para si mesma. Isto é, orou para ser completamente curada, sem restar nenhum vestígio!
4º passo: Kathy percebeu que a solução para todos os seus problemas estava no plano de salvação de Deus, aceitando Jesus Cristo como seu Salvador, então entregou o coração e a vida ao Senhor.
5º passo: Kathy confessou seus pecados do passado e do presente, e pediu perdão. Tanto Kathy como Dave sabiam lá no fundo que o aborto que fizeram antes de se casarem fora errado. Mas, na época em que aconteceu, iam ter um grande casamento e simplesmente não queriam estragar seus planos tendo ela grávida na ocasião. De modo que escolheram o que julgaram ser a “saída fácil”, para escapar desse dilema. Depois de entregar o coração ao Senhor, Kathy reconheceu que estivera errada nisso. Ela também pediu perdão pelo seu rancor e ressentimento contra o seu marido por não lhe contar a verdade sobre a sua doença assim que suspeitou. Ela tentara perdoar e esquecer, mas só o poder do Espírito Santo pôde curar suas mágoas e memórias.
6º passo: Outro cristão orou pela cura dela, e ela agiu segundo essa oração por fé. Um ministro que ela conhecia lhe ligou. Ela se lembra que durante a conversa, ele ordenou a Satanás que a deixasse e orou para que ela fosse restaurada como se a doença nunca tivesse entrado em seu corpo. Ele também lhe deu algumas Escrituras para memorizar e disse-lhe para ir lá para baixo falar para o seu marido que estava curada. Obediente, ela desceu e disse a Dave que estava curada, apesar de achar que ele provavelmente a consideraria louca.
7º passo: Deus lhe deu um sinal físico de que Ele a estava curando. Segundos depois de ela ter informado ao marido de que fora curada, Kathy diz que sentiu “um calor morno, mas intenso no fundo do meu ombro. Ele durou uns cinco minutos e depois desapareceu. Foi lindo, e daquele momento em diante, perdi quase todo o temor de morrer ou não voltar a ser normal. Deus tocara o meu corpo, sabia disso!”
8º passo: Ela estudou as Escrituras, procurando passagens e promessas sobre cura. Devido à sua doença, disse que a única informação que conseguia reter eram as Escrituras. Nem conseguia lembrar-se de seu nome e endereço, mas Deus permitiu que a Sua Palavra se fixasse em seu coração e mente.
9º passo: Kathy preencheu seu tempo com pensamentos e atividades espiritualmente edificantes. Ela diz que orava constantemente e tocava fitas sobre cura e obstáculos à cura. Como uma jovem cristã, estava ciente de que tinha muito a aprender. Queria mais que tudo entender como andar em fé, como acreditar na Palavra e nas promessas de Deus, mesmo que não visse resultados físicos imediatos. Ela descobriu que isso ficava mais fácil quando se concentrava em versículos, fitas e livros edificantes.
10º passo: Parece que quanto mais nos rodeamos de cristãos que oram, mais poder espiritual pode gerar para realizar milagres. No caso de Kathy, ela recebeu mais poder de oração quando sua mãe orou para receber Jesus. Pouco depois de se dedicar, sua mãe e outros cristãos impuseram as mãos em Kathy sete vezes. A mãe de Kathy queria que impusessem as mãos nela seis vezes, uma por cada moléstia que observara em Kathy. Ela também pediu que impusessem as mãos em Kathy uma sétima vez para pedirem que Deus desse à sua filha um dom especial de fé para que acreditasse que podia mesmo ser curada. Além do mais, diz Kathy, Deus deu uma resposta definitiva: “Ele me deu o tal dom de fé: uma fé que podia mover a minha montanha de doença.” Como estava cheia do Espírito Santo, sentiu novas esperanças surgirem dentro de si como resultado das ações de sua mãe.
11º passo: Kathy começou a clamar as promessas nas Escrituras. Sua fé se desenvolveu, provavelmente como resultado do dom de fé que recebera devido ao que sua mãe fizera por ela, bem como devido ao seu fiel e diligente estudo, absorção e concentração na Palavra de Deus. Enquanto lia a Bíblia – o que fazia regularmente – começou a se concentrar em certas promessas, e não hesitou em pedir que Deus as cumprisse. É importante lembrar que mesmo depois de tudo isso, Kathy ainda estava bastante doente. Porém, apesar do modo como se sentia e da sua aparência por causa do lúpus, continuou dependendo das promessas de Deus. E acreditou por fé que já tinha sido curada. “Não era uma questão do poder do pensamento positivo, nem de mente sobre a matéria”, observou, “em vez disso, é uma afirmação positiva do que diz a Palavra de Deus, é permitir que o poder e a cura de Deus fluam”.
12º passo: Quando exames médicos mostraram que a cura começara, Kathy imediatamente passou a confiar mais ainda em Deus. Finalmente, chegou o dia tão esperado, quando os testes de laboratório começaram a mostrar resultados normais. Com isso, o médico começou a diminuir as doses das drogas. No entanto, logo depois dessa boa notícia, Kathy demonstrou disposição para dar mais um passo de fé: ela sentia que o Senhor queria que ela parasse completamente de tomar os remédios. Ela, porém, ainda demonstrou cautela. Antes de fazer isso, perguntou a Dave sua opinião médica do que aconteceria se ela ignorasse as drogas. — Se você ficar curada, não tem nada a temer. — disse ele despreocupadamente. — Caso contrário, a falta dos remédios fará com que a doença volte e seja resistente às drogas, tornando-as inúteis. Seu corpo não sobreviveria a outro acometimento, e você morreria. Uma análise bem simples e direta da sua situação. Ela, porém, decidiu seguir seus instintos e livrar-se das drogas. Aí, se continuasse melhorando: “Saberia que estava curada, e não só em remissão.” O fato importante é que Kathy sabia sem sombra de dúvida que Deus lhe dissera que ela estava curada e não precisava mais de drogas. Então ela seguiu aquele pressentimento, e Deus a susteve. “Depois que parei de tomar as drogas, não senti mais necessidade de dormir sestas e tinha mais forças e energia do que jamais tivera”, disse ela.
13º passo: Ela continuou louvando a Deus e confiando nEle durante sua cura final. Alguns dos sintomas e efeitos colaterais das drogas duraram muito tempo depois das drogas terem sido eliminadas, mas Kathy continuou confiando que tudo seria eliminado eventualmente. “Podia regozijar-me no conhecimento de que o meu Deus não me falharia deixando-me parcialmente curada”, disse com confiança. Dois ou três meses depois, ela ainda louvava e agradecia a Deus pela cura completa que sabia que viria quando as lesões cutâneas que sofrera desapareceram, quase que da noite para o dia! Pela primeira vez em cerca de dois anos, Kathy tinha uma pele saudável e macia. Agora, os outros efeitos do lúpus também desapareceram. O cabelo de Kathy é mais escuro, mais grosso e mais encaracolado do que nunca, e a sua visão e audição estão completamente normalizadas. “E além disso, não sinto dores, artrite nem fadiga”, diz. “Glória a Deus!” Depois do último exame, Kathy compartilhou sua fé de que Jesus a curara com o seu médico, especialista e enfermeiras. Ela lhes disse claramente que Jesus a curara. Aí, quando saiu para o estacionamento, encheu-se de uma imensa alegria. “Fiquei lá quietinha, chorando à beça. Sabia que Deus me escolhera para viver, para ser saudável para a Sua glória.” Quase que involuntariamente, seu coração e mente diziam: “Terminou; está acabado. A batalha foi ganha, pois Cristo ganhou a vitória por mim.
” A vitória de Kathy parece ter sido resultado do desenvolvimento gradual de uma fundação inabalável de fé. Se ela tivesse sido curada rapidamente, provavelmente nunca teria feito as mudanças benéficas que fez nem crescido em espírito. Por isso, Deus aparentemente usou este método gradual para edificar a vida espiritual dela ao mesmo tempo em que curava seu corpo.
(Observação do editor: É bom lembrar disso e não ficarmos desencorajados se não formos curados instantaneamente, visto que o Senhor pode ter uma razão muito boa para não remover todos os sintomas imediatamente. Agora Ele está enfatizando milagres de cura porque quer nos encorajar nesta área, visto que está ampliando os nossos dons de cura. Se Ele, entretanto, tiver outro plano, todas as promessas nas Cartas sobre a Sua bondade, onisciência e amor interminável por nós ainda são válidas.
Ainda podemos confiar nEle, aconteça o que acontecer na nossa vida depois de termos orado por cura. Ele vai nos guardar e cuidar de nós, mesmo se para isso tiver que nos levar para o Céu, onde pode nos dar o melhor cuidado amoroso possível. Às vezes não sabemos em que direção Ele está guiando, e começamos a nos perguntar: Devo lutar para ser curado na Terra? Ou devo preparar-me para ir para o Céu e continuar servindo o Senhor de lá?
É maravilhoso termos o dom de profecia e podermos pedir-Lhe orientação. O Senhor disse que alguns de nós iremos para o Céu antes dEle voltar, e que essa é a Sua linda e perfeita vontade. Então, caso essa seja a vontade dEle, seria melhor não resistirmos, e até ajudaria saber de antemão, porque muitas vezes há muitos preparativos que podemos fazer se vamos ir para junto de Jesus.
Muitas pessoas hesitam em perguntar ao Senhor se é a vontade dEle para elas irem pro Céu, mas aqueles na Família que perguntaram tiveram momentos lindos no final da sua vida na Terra, por Ele tê-los enchido de paz e assegurado-os de que cuidaria tanto deles como de seus amados uma vez que fossem para Cima estar com Ele. Por isso, é uma grande ajuda podermos pedir-Lhe orientações quanto a como orar, como proceder e para o que ter fé.
Ele tem os segredos do universo e, no Seu amor, pode compartilhá-los conosco para que sintamos a sua orientação e direcionamento amorosos em tempos de enfermidade, ou até mesmo ao irmos para a nossa recompensa no Céu. Se acha que não pode ouvir o Senhor claramente, o bastante para receber uma mensagem dizendo se vai ser curado ou se vai morrer, peça a um amigo que tenha mais experiência no uso de profecia para perguntar por você.
Aí espere confiante pela confirmação da vontade do Senhor através dos meios que Ele nos mostrou para a descobrirmos.)